sobre a construção da inteligência, envolvi-me em uma das mais desafiadoras pesquisas psicológicas:
estudar a intrigante inteligência daquele que dividiu a história: Cristo. Ele produziu comportamentos e proferiu discursos que revolucionaram a humanidade.
Por ser psiquiatra, de origem multirracial (ítalo-judia, espanhola e árabe), por ter sido um ateu cético e por ser um pesquisador que sempre se interessou em estudar os enigmas da mente, investigar a personalidade de Cristo foi e ainda é para mim um projeto estimulante. Muitas perguntas povoaram meus pensamentos durante os anos em que me envolvi nesse projeto: Cristo poderia ter sido fruto da imaginação humana? Se ele não tivesse feito nenhum milagre, teria dividido a história? Como abria as janelas da mente dos seus discípulos e os estimulava a desenvolver as funções mais importantes da inteligência? Como gerenciava seus pensamentos e suas reações emocionais nas situações estressantes? Alguém discursou na história pensamentos semelhantes aos dele? Quais as dimensões e implicações dos pensamentos dele?
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